Como reduzir e otimizar o uso da televisão e computadores na rotina das crianças






Assistir televisão, atualmente, é considerado passatempo principal para 93% das crianças e jovens, em diversos países do mundo, segundo uma pesquisa realizada pelas agências americanas D’Arcy, Masius, Benton & Bowles (Souza, 2000). Compreende-se que, ao assistir televisão, crianças e jovens estão sujeitos a danos no desenvolvimento de habilidades importantes para sua vida social, além de serem influenciados a consumir produtos em excesso e alimentos de baixa qualidade, o que pode proporcionar prejuízos à saúde em diversos aspectos. Rodrigues e Fiates (2012) realizaram uma pesquisa com 23 grupos de crianças em idade escolar e identificaram que em todos os grupos, o acesso a tevê era livre e sem nenhuma restrição e que, para uma parte considerável destes grupos, este fato estava associado à alimentação inadequada.


Para o filósofo modernista Theodor Adorno (1904 – 1969) a televisão é inerentemente perigosa, pois distorce o mundo e impregna a percepção infantil de estereótipos e predisposições que elas compreendem como delas (Buckingham e cols. 2011). As campanhas publicitárias infantis, abusando da ingenuidade das crianças, induzem-nas a sentirem necessidade de produtos que não precisam e formam pequenos compradores compulsivos, desenvolvendo comportamentos ansiosos inadequadamente (Pereira, 2002).

O acesso contínuo à televisão é tema recorrente de pesquisas em psicologia que investigam problemas no desenvolvimento infantil associado a este ritual moderno. Sentadas no sofá, olhando o televisor de forma quase hipnotizada, as crianças estão privadas de atividades importantes. Além disso, segundo Salgado, Pereira e Souza (2005), o ritual televisivo é identificado como prejudicial à contemplação das coisas do mundo, uma vez que “na TV a imagem passa por frações de segundo, sem exigir do observador a distância que convencionalmente requer um quadro ou uma paisagem. Assistimos à TV com uma atenção dispersa, sem concentração, apenas deixando que aquele fluxo ininterrupto nos atravesse” (p. 11). Assim, habilidades como atenção, compreensão, criatividade e concentração costumam ficar prejudicadas. Ademais, o contato excessivo com mídias audiovisuais prejudica a relação de diálogo e de alteridade da criança com o adulto, e é nesta relação dialógica que a consciência de si, do outro e dos fatos do mundo se desenvolve.


Sendo assim, os autores compreendem que, a infância contemporânea causa estranhamento para todos os tipos de ciências sociais. Com isso, parece haver uma ausência de modelos de educação adequados para lidar de forma positiva com esta prática cada vez mais comum no dias de hoje. Por outro lado, cientistas elucidam que assistir tevê também pode ser caracterizado como uma atividade lúdica, já que a criança se envolve com o conteúdo e leva os personagens apresentados para o seu mundo de brincadeira. O que é apresentado para as crianças em alguns programas infantis (nem todos) pode ser considerado como cultural, no entanto, conteúdos adultos, que muitas vezes são apresentados sem restrição, podem ser modelos de comportamentos inadequados para a formação infantil (Salgado, Pereira e Souza, 2005). 


Assim, é sabido que a cultura contemporânea se expressa de maneira mais intensa através da imagem, com isso, a esquiva deste tipo de estimulação se torna cada vez mais difícil, para não dizer impossível. Para lidar com esta dificuldade, os pais, inseridos neste mundo tecnológico, também se sentem desprovidos de ferramentas de educação que se adéqüe às novas necessidades da juventude moderna. Ao mesmo tempo que é importante estimular nas crianças hábitos alimentares saudáveis, habilidades sociais, autocontrole, autoestima, comunicação, entre outros (que podem ser inibidos com o acesso irrestrito às mídias digitais); a interação com o mundo, atualmente, acontece de maneira virtual, globalizada e com informações que andam na velocidade da luz, o que conduz os pais a deixarem seus filhos mais familiarizados com essas tecnologias também. Consequentemente, eis a questão: haveria uma maneira correta e viável de utilizar estas tecnologias na rotina das crianças, sem que o desenvolvimento de habilidades importantes seja prejudicado? Sim, a seguir vão algumas dicas.

Dicas para otimizar sua rotina sem a tevê na vida das crianças


1) Dê o primeiro passo e reduza drasticamente a televisão das crianças;

Para muitos pais, reduzir o acesso a tevê dos filhos parece uma atitude inviável e inimaginável, já que muitas vezes ela funciona como a “nova babá”, afinal, tal entretenimento deixa os baixinhos milagrosamente ocupados enquanto os adultos resolvem pendências domésticas ou profissionais. Antes de rejeitar a ideia por completo, aqui vai uma pergunta: você já tentou? Se sim e não obteve sucesso, confira as dicas posteriores e analise algumas falhas no procedimento. Se não, saiba que com uma redução de pelo menos 50%, evoluções surpreendentes acontecem no comportamento das crianças e a rotina da família como um todo só tende a melhorar.

2) Quando e como inserir a televisão, tablets e computadores na vida das crianças?


Como vimos anteriormente, a televisão se difere dos computadores por prejudicar alguns aspectos do desenvolvimento infantil. Segundo pesquisadores da Pedagogia Waldorf, quanto mais tarde o contato com “abstrações do mundo” (tecnologias virtuais), melhor para a compreensão do indivíduo a respeito da realidade e para o desenvolvimento do pensamento intuitivo e criativo (Setzer, 1998). Embora o contato com aparelhos eletrônicos no geral limitem o tempo da criança privando-as de atividades importantes, a televisão possui um ponto mais fraco do que aqueles. Pois, os canais direcionados a crianças da tevê a cabo, por exemplo, apresentam uma quantidade propagandas enorme (50% da programação infantil é publicitária). Esses conteúdos comerciais são manipulativos e falaciosos, bastante inapropriados para jovens em formação, que copiam tudo o que vêem. Os canais abertos, além de propagandas excessivas, podem apresentar conteúdos adultos em seus intervalos, o que também traz prejuízos à formação infantil. Assim, a televisão deve ser o entretenimento mais limitado de todos. O ideal para uma rotina saudável é limitar totalmente durante os dias da semana, já que a estimulação televisiva pode prejudicar a memorização e compreensão dos conteúdos escolares (Setzer, 1998). Aos fins de semana a tevê pode ser permitida, com moderação, e a programação deve ser acompanhada junto com os pais e estes devem participar da atividade fazendo comentários e perguntas, para auxiliar a compreensão dos filhos a respeito conteúdo. Quanto ao tipo de programas, prefira apresentar filmes em longas-metragens ou DVDs musicais, os quais podem trazer conteúdos bastante educativos e culturais, além de ter ausência de propagandas.

Aqui vai a dica de uma lista de filmes legais para a criançada assistir:


Quanto ao uso de computadores e tablets, Chomet e Fertleman (2014) explicam que estes aparelhos devem ser introduzidos a partir dos 4 anos de idade, já que neste período do desenvolvimento o controle motor fino e grosso estão bem desenvolvidos e a consciência social já está bem evidente no repertório da criança. As crianças ficam eufóricas para mexerem nessas mídias, pois vêem os pais o tempo todo na frente das telinhas. Para as autoras, utilizar estes aparelhos eletrônicos pode ser muito bom para o desenvolvimento infantil, pois ajuda na fala, na leitura, na matemática e nas ciências, além de aumentar o vocabulário, criatividade, memória, independência e coordenação. Aprender a usar o mouse e digitar hoje são habilidades importantes para a vida profissional e as crianças, cautelosamente, devem ser introduzidas a este mundo. Vale ressaltar que o uso destes aparelhos deve ser bastante limitado nesta fase. Os pais devem fiscalizar os conteúdos, aplicativos e o tempo deve ser bem reduzido na frente do computador, afinal, as crianças devem passar a maior parte do seu tempo brincando e tendo vivências no mundo afora, com menos abstrações possíveis. 

3) Gestão de tempo; 


A praticidade dos desenhos animados para acalmar a criançada na hora de fazer almoço, arrumar a lancheira, lavar roupa ou escrever um relatório profissional é inegável. Para que a redução da TV seja possível é preciso organizar a rotina e otimizar o seu tempo. Enquanto as crianças dormem, ou durante o período da escola, é possível fazer grande parte das atividades para o dia seguinte, como lavar a roupa, arrumar a lancheira e varrer a sala, por exemplo. Quando a criança chegar da escola, a maior parte das tarefas domésticas já estará adiantada e você terá mais tempo para dar atenção a ela. E se você trabalha muito? Nesse caso, a palavra chave ainda é organização do tempo. Realize suas tarefas por uma lista de prioridades, uma a cada dia da semana. Delegue algumas funções para terceiros se possível e pense em soluções mais práticas como, por exemplo, utilizar o lanche oferecido pela escola, abrir mão da hora do cafezinho com os colegas de trabalho para adiantar aquele relatório atrasado e etc. Tente flexibilizar o máximo possível os seus horários. Sempre há brechas nos afazeres quando se dá prioridade para uma rotina saudável da família.

4) Desligue o seu celular e compartilhe as atividades com seu filho; 


Toda criança, na maior parte do seu desenvolvimento, precisa da atenção e companhia total dos pais, por pelo menos alguns períodos de tempo do dia. Assistir televisão com o filho configura-se muitas vezes em uma barreira na relação adulto-criança (Salgado, Pereira e Souza, 2005). Há muitas atividades melhores, citadas adiante, que os pais podem (e devem) compartilhar com os filhos. Para otimizar esta interação procure desligar seu celular ou silenciar o whatsapp e o facebook, reservando um tempo especial para a criança. Tais aplicativos reduzem a qualidade da interação com os filhos, aumentando a necessidade deles de chamar a atenção dos mais velhos. Observe e envolva-se com a criança, ela tem muito a aprender com você. 

5) Relaxe um pouco em relação à bagunça da casa (só um pouco);


Não é para deixar a casa um caos, mas um ambiente parcialmente desorganizado em uma casa com crianças é mais do que natural (Weber, 2009). Derrubar o baú de brinquedos no chão e vasculhar os objetos com liberdade permite à criança desenvolver sua criatividade, sua linguagem e motricidade. Além disso, é uma ótima alternativa para os pais nos momentos em que eles precisam lavar a louça ou cozinhar, por exemplo. Deixe-a livre explorando os objetos, enquanto você pode ir adiantando o almoço. Vale ressaltar que a bagunça deve ser controlada. Para derrubar o lego no chão, por exemplo, podemos guardar as coisas do baú ou os lápis de cor, que estavam sendo utilizados anteriormente. Tal postura ajuda a criança a ser livre, porém, a cuidar dos objetos e organizar o ambiente.

6) Chame seu filho para participar dos afazeres domésticos;


As crianças adoram ajudar os pais. Algumas atividades domésticas podem facilmente ser realizadas por crianças, como, por exemplo, pegar as roupas sujas no cesto, fazer suco no espremedor de frutas, temperar a sala, colocar a mesa e muitas outras. Basta dar a oportunidade para os pequenos aprenderem, que em breve estas habilidades vão sendo desenvolvidas e a participação deles nos afazeres domésticos vai ganhando cada vez mais espaço.

7) Intercale as atividades de casa com a atenção para as crianças;


Ao fazer uma lista diária para as pendências do dia a dia, é possível intercalá-las com as atividades das crianças. Depois do café da manhã, por exemplo, dá para sentar no chão e desenhar com os filhos por 10 minutos, até começar a lavar a louça suja da pia. Durante o preparo do almoço, enquanto o arroz e o feijão estão cozinhando, é possível parar um pouco e conversar com o filhote enquanto ele monta uma torre de bloquinhos, até a hora de colocar o bife para grelhar. Dessa forma, a rotina familiar permanece em andamento e os filhos aprendem a interagir com o mundo de forma saudável.


Atividades fáceis e educativas para tirar os baixinhos da frente da tevê


1) Desenhos, pinturas e colagens; 

Os desenhos e pinturas com o dedos são atividades que desenvolvem as habilidades motoras finas e a coordenação mão-olho, permite a expressão criativa e estimula o desenvolvimento sensorial. As colagens exigem que a criança corte e cole, o que também é excelente para a coordenação. Além disso, ela estará atenta às imagens escolhidas e aprenderá a decidir por figuras que se adéqüem ao que ela imagina. Separe um cantinho do desenho na sua casa. Faça uma caixa ou uma latinha com bastante lápis e canetas, junte folhas de rascunho e caderninhos de atividades (desses que se encontra nas bancas) e deixe o acesso fácil para as crianças usarem à vontade.

2) Massinha colorida ou massinha caseira;

As massinhas em geral melhoram a destreza das mãos, desenvolve a motricidade fina e favorece a estimulação sensorial. Fazer a própria massinha introduz habilidades culinárias ao medir os ingredientes e misturá-los, muito importante na vida adulta. Além disso, estimula a criatividade e a concentração.

Como fazer massinha caseira? É muito fácil, você vai precisar de:

1 xícara de farinha de trigo;

Meia xícara de sal;

1 xícara de água fervente;

1 colher de sopa de óleo de cozinha;

Corante (se preferir)

Um saco plástico.

Modo de fazer: ponha a farinha, o sal, a água, o óleo e o corante numa tigela. Mexa a mistura com uma colher de pau uma tigela grande até ficar macia. Guarde-a num saco plástico e ponha-a na geladeira. Aps meia hora, ela está pronta para brincar! 

3) Livros infantis;


Mesmo que o seu filho ainda não saiba ler, o contato com as palavras e as imagens será essencial no desenvolvimento dele. Ele irá compreender a leitura como algo divertido, seu vocabulário irá aumentar e a compreensão de como as palavras se encaixam em frases também. Além de estimular a memória, as cores, a contagem, os opostos e as rimas. Participe sempre que possível da leitura com seus filhos, faça comentários e o estimule a lembrar das palavras quando a leitura for repetida.

4) Montar pulseirinhas;

Uma atividade que está super na moda entre meninas nos dia de hoje, mas que também pode ser feita por meninos. É uma brincadeira legal que deixa a molecada bem concentrada e desenvolve habilidades motoras finas, atenção e paciência. Além disso, se as pulseirinhas ficarem legais, dá para vendê-las ou trocar entre os colegas, o que estimula noções financeiras e a socialização.

5) Lego e blocos de montar;  


Os bloquinhos são atividades de concentração e deixa as crianças bem entretidas quando os pais precisam de tempo para si mesmos. A atividade fortalece os músculos da mão, desenvolve coordenação mão-olho e senso de equilíbrio, melhora o reconhecimento de letras e números, introduz habilidades matemáticas iniciais, estimula a criatividade e o planejamento motor.

6) Jogos de cartas:

Além do baralho, muitos jogos de cartas estão disponíveis para as crianças de diversas idades atualmente. Algumas opções são Uno, Can Can e Super Trunfo. Estes jogos desenvolvem o reconhecimento de categorias (como os naipes, por exemplo), estimula a concentração, atenção e memória, melhora a capacidade de observação e possibilita lidar com perdas e vitórias, importantes para a fase adulta.

7) Jogos de tabuleiro;


Além das habilidades motoras finas, estes jogos desenvolvem a paciência, atenção e a contagem de números. Facilita o processo de lidar com a sorte, com perdas e ganhos e favorece a socialização.

8) Pular corda ou elástico;

Excelente exercício físico, otimiza o gasto de energia, previne a obesidade e o sedentarismo. Deixa a criança mais relaxada no fim do dia, desenvolve o equilíbrio e as habilidades motoras grossas. A brincadeira do elástico demanda de mais uma pessoa jogando e desenvolve a socialização.

9) Brincar de casinha;


Esta atividade é importante tanto para as meninas quanto para os meninos. Ela estimula a percepção e a compreensão do ambiente familiar, além de ser uma iniciação para as habilidades domésticas, como cozinhar e cuidar dos filhos. Brincar de casinha promove a criatividade e a interação social, permitindo que a criança invente muitas histórias. A participação dos pais em brincadeiras como essa são cruciais para compreender como os filhos enxergam a rotina do lar.

10) Cozinhar;

Existem muitas receitas que são simples e adequadas para crianças fazerem, tais como, purê de batatas, bolo, salada de frutas, sanduíche, entre outros. Sempre com a supervisão dos pais, fazer o próprio alimento melhora o vocabulário das crianças, pois ele vai reconhecer o nome e a forma dos alimentos; incentiva o interesse por culinária e estimula a compreensão do mundo. Além disso, é mais fácil introduzir alimentos novos e saudáveis quando a criança participa do processo de confecção das refeições.

11) Jogo da memória; 


Também podem ser feitos em casa com recortes e colagens. As crianças se concentram melhor e desenvolvem a memória visual. Participe sempre com as crianças, faça comentários, dê dicas e elogios.

12) Quebra cabeça;

Um dos mais importantes brinquedos infantis, o quebra-cabeça estimula o reconhecimento de padrões, aumenta a concentração e a capacidade de resolução de problemas, desenvolve a atenção e habilidades motoras finas. Também é uma atividade que dá para fazer em casa. Na internet existem diversos modelos prontos para imprimir, colorir e cortar. Confira!

13) Exercício físico e esportes;


Matricular seu filho em um esporte ou atividade física é uma excelente maneira de otimizar a rotina sem televisão. Esportes como natação, futebol e lutas são bastante indicados para crianças a partir dos 2 anos. Os exercícios melhoram a condição física geral, aumentando a capacidade do coração e pulmões, desenvolvendo a força, flexibilidade, equilíbrio, postura, controle motor fino e grosso. Além de melhorar o sono e otimizar o gasto de energia, o que deixa a criançada bem mais calma no fim do dia. Sem dinheiro para matricular seu filho em uma academia? Caminhar e pedalar também são ótimas atividades e gratuitas!


Finalmente, é importante compreender que apesar das dificuldades que a vida moderna nos proporciona hoje em dia, compreender e se adequar às necessidades das crianças pode ser uma atitude que previne inúmeros males futuros. Educar uma criança não é fácil, principalmente para quem tem uma vida profissional agitada, mas quando se planta sementes de comportamentos saudáveis no período em que o indivíduo mais precisa, colhe-se frutos importantes em momentos que vão fazer a diferença. Não deixe só para escola uma tarefa que pode ser boa para família inteira, pois crianças precisam da atenção dos pais também. Planejamento, organização e persistência são comportamentos importantes nessa busca para um desenvolvimento melhor. Além disso, desligar os aparelhos eletrônicos um pouco mais, é uma excelente forma de se aproximar emocionalmente daquelas pessoas que mais amamos no mundo: os filhos!


Por: Maíra Matos Costa

Para mais informações e dicas: mairamatoscosta@gmail.com


Links interessantes:

Vídeo sobre publicidade infantil Criança: a alma do negócio

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Referências Bibliogáficas

Chomet, J. & Fertleman, C. (2014). Crianças Inteligentes. Revista Coquetel. Ediouro: Rio de Janeiro.

Pereira, R. M. (2002). Infância, Televisão e Publicidade: uma metodologia de pesquisa em construção. Cadernos de Pesquisa, n. 116, julho

Rodrigues, V. M. & Fiates, G. M. (2012). Hábitos alimentares e comportamento de consumo infantil: influência da renda familiar e do hábito de assistir à televisão. Rev. Nutr., Campinas, 25(3):353-362, maio/jun.

Setzer, V. W. (1998). Computadores na Educação: por quê, quando e como. Depto. de Ciência da Computação, Instituto de Matemática e Estatística da USP.

Souza, L. C. (2000). Educação e Publicidade. São Paulo em Perspectiva, 14(2).

Salgado, R. G., Pereira, R. M, & Souza, S. J. (2005). Pela Tela, Pela Janela: questões teóricas sobre infância e televisão. Cad. Cedes, Campinas, vol. 25, n. 65, p. 9-24, jan./abr.

Weber, L. (2009). Eduque com Carinho: equilíbrio entre amor e limites – para pais. Editora Juruá: Curitiba.

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